UMA OUTRA HISTÓRIA A SER CONTADA | No mundo inteiro a juventude tem saído as ruas para demonstrar a sua indignação contra as injustiças do capitalismo e lutar por direitos sociais roubados ou nunca atendidos pela elite mundial! No Brasil muitos jovens também se organizam para lutar por uma outra sociedade! Nesta mesma marcha segue junto a juventude do PSOL! Somos socialistas e libertários, que lutamos por um amanhã sem desigualdades, opressões, exploração, lucro e juros, sem patrões!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Ataque violento e covarde a mais uma mulher militante no DF!
*Por Mariana Resende
Sábado, dia 26/11/2011. Uma data queficará marcada na mente de muitos como um triste e revoltante episÓdio decerceio de liberdade de expressão e agressão gratuita a militantes políticos.
Sou Mariana Resende, militante doJuntos/DF, estudante, trabalhadora, mulher. Assim como outros camaradas, também me dirigi ao centro de Ceilândia neste último sábado a fim de informamos a toda a população o governo medíocre do Sr. Agnelo Queiroz, que também vem sendo investigado por casos de corrupção ainda quando comandava a pasta do Ministério dos Esportes, vem fazendo na capital do país.
Éramos cerca de 20 militantes quem, ainda quando iniciávamos a panfletiação pelo comercio daquela cidade, fomos cercados por quase 100 petistas, devidamente uniformizados. Já na primeira intervenção, observávamos perplexos, a duras e violentas intervenções daqueles que se diziam defensores dos trabalhadores. Assim como nos anos de chumbo, me via naqueles relatos históricos de quando os militantes eram duramente espancados e agredidos pela forças da repressão que, assim como os petistas do sábado, andavam uniformizados, como se fosse uma tropa, tropa esta disposta a tudo paranos tirar o sagrado direito de liberdade de expressão.
Poderia me contentar com os relatos fidedignos de outros companheiros, mas quero também manifestar minha indignação e revolta (mesmo julgando que estas duas palavras não tem a força de expressar o sentimento que este fato me despertou) sobre relatado acima. Fui igualmente agredida com socos e murros tanto no rosto quanto nos braços. Carrego, assim como milhares de outras mulheres que não se intimidam na luta por democracia e liberdade, as marcas de um governo que oprime e se utiliza de bandidos para calar a boca do povo, para agredir suas mulheres, indiscriminadamente! E aqui é necessário abrir uma grande aspas: era a única mulher ali presente e, sem omenor pudor, bandidos vermelhos me atacaram, covardemente, violentamente, tentando de todos os modos tirar-me o material que utilizamos para denunciar a podridão que se instalou na capital do Brasil.
Nos momentos longos que duraram esta repressão só passava pela minha cabeça, rememorando meus tempos de criança, a luta de meus pais na construção de um partido como PT. Naquele momento não conseguia acreditar que aquele mesmo partido, que tempos outros tinha sido motivo de orgulho, há anos se transformou muito mais que um partido da ordem, mas um partido que tem sua falange fascista, sua tropa disposta a qualquer coisa para a ‘proteção’ de seus bandidos corruptos. Minha atitude, logo após as agressões e repressões, foi de ligar para meu pai, ainda filiado a este covarde e traidor partido, que aquilo era o que ele estava protegendo: bandidos que agrediram sua filha, que agrediram militantes, que acobertavam corruptos e criminosos.
Ao continuarmos nossa caminhada para denunciar o governo corrupto de Agnelo, além das agressões verbais e corporais, vinha uma senhora atrás de mim me ameaçando: ”você está doida para apanhar né! Você vai levar uma surra aqui para aprende a ficar de boca calada”. Ao lado dela, outros, desta vez homens, com sangue no olho para que aquela ameaça dela se concretizasse. Tive de contar com a ajuda de outros companheiros para que pudesse sair em segurança daquele local.
Procurei a policia que em pequeno numero ali estava, para que pudessem prender o homem que havia me agredido. Estava ainda viva na minha memória a atitude covarde daquele bandido. Os policiais me diziam que nada podiam fazer porque a Policia Civil, em greve, não poderia estar ali para tomar as providencias daquele caso que se enquadra na Lei Maria da Penha. IMPUNIDADE, foi a única palavra que veio na minha cabeça. Tanto lemos e ouvimos relatos daqueles que passaram por situações piores que esta relatada, mas jamais eu havia sentido tamanha indignação frente a impunidade que iria proteger mais um homem covarde e bandido que agride mulheres.
Entretanto, ao contrário do que a atitude destes bandidos teve o intuito de nos causar, lhes aviso que não desistiremos. Não vamos nos calar jamais!! Esta repressão só faz aumentar em nós o sentimento de indignação e revolta. Vamos tomar as ruas e limpar essa podridão do DF! Não nos calaremos!
LUGAR DE CORRUPTO É NA CADEIA!!!
*Militante do Juntos/DF e estudante de Comunicação na UCB
Juventude Juntos!
http://juntos.org.br/
domingo, 27 de novembro de 2011
A organização da Falange Petista e suas espetaculares ações
São 13h30 de sábado, dia 26 de novembro de 2011. Estou chegando à minha casa, vindo de Ceilândia, onde vivi a mais triste, surpreendente e amedrontadora experiência por que passei nos últimos 27 anos.
Situações semelhantes eu havia vivido nos anos de chumbo, no Rio de Janeiro, nas passeatas e manifestações estudantis na Cinelândia, na Av. Rio Branco e no Calabouço. Na época não havia o PT. O que existia eram outras forças violentas: a polícia da ditadura militar, seus pobres cavalos que tombavam sob nossas rolhas e bolas de gude e, também, as terríveis tropas à paisana do CCC (Comando de Caça aos Comunistas).
Um grupo grande de militantes do PSOL fomos, hoje pela manhã, panfletar em Ceilândia, na intenção de levar à população as denúncias que cada vez mais se multiplicam contra o governador Agnelo Queiroz. O povo, que não lê as revistas semanais e outros órgãos de imprensa, precisa conhecer todas as evidências que demonstram a podridão do atual governador do DF. Nosso panfleto, intitulado “Brasília não merece Agnelo”, traz texto que não acrescenta coisa alguma em tudo aquilo que está saindo na imprensa ultimamente. Apenas reproduz o que o poder judiciário investiga em segredo de justiça.
Não dá para duvidar da palavra dos denunciantes. Um deles, amicíssimo do governador, pode ser alcunhado de “amigo do peito” do denunciado. Este diz que quando dirigia a Anvisa emprestou 5.000 reais ao amigo, hoje acusador. O leitor sabe muito bem que não é fácil encontrar amigo ou parente que se disponha, sem mais nem menos, a emprestar aquela quantia. No mesmo dia, Agnelo autorizou a concessão do Certificado de Boas Práticas para a empresa União Química, em que trabalhava o amigo que depositava os cinco mil reais.
Graças ao panfleto do PSOL, o povo simples, afastado da mídia impressa, pode agora saber o que toda a pequena e a alta burguesias já sabem: o denunciante depositou 5.000 reais na conta bancária particular do Diretor Geral da Anvisa (Agnelo Queiroz), no mesmo dia em que Agnelo concedia o Certificado à empresa do amigo, hoje denunciante.
Nossa panfletagem prosseguia, mas de modo dramático, angustiante e perigoso. O povo na rua, os vendedores das lojas, os comerciários e comerciantes ficavam estatelados, boquiabertos, perplexos com as ações e a fúria não comum em nossa capital federal. Cerca de cem petistas, todos devidamente uniformizados com as camisas vermelhas de estrela no peito, avançavam sobre nós, nos cercavam, nos ameaçavam.
Logo chegaram policiais. Militantes petistas se aproximavam empurrando manifestantes do PSOL. Poucas vezes algum dos policiais interveio, afastando o raivoso petista. Os policiais tiveram aumentado seu efetivo num determinado momento. Não se percebia de onde surgiam. De início eram apenas três. De repente já eram uns sete ou oito. Começaram a caminhar cercando-nos, e, principalmente, ao Toninho que, tal como os outros seus companheiros, dava corajosamente continuidade à panfletagem.
Vejo que o PT criou, no Distrito Federal, sua Falange fascista. Seus métodos são exatamente iguais aos da Falange Espanhola que, vitoriosa na Guerra Civil, deu sustentação ao governo fascista do General Francisco Franco. A violência e o desrespeito à livre expressão tornaram-se práticas comuns dos petistas.
As agressões aumentavam. Gritos tentavam encobrir nossas falas dirigidas aos cidadãos na rua. Alguns petistas mais afoitos, agressivos, arrancavam maços de panfletos de nossas mãos. Corriam. Voltavam ameaçadores. Controlávamos surpreendentemente os nervos, as reações, pois víamos que a tropa falangista do PT fazia de tudo para que aceitássemos as provocações.
Depois de uns vinte minutos de caminhada, sempre cercados pelos membros da Falange, percebemos que nossos panfletos escasseavam. Maços e mais maços nos eram roubados de nossas mãos. Não satisfeitos, alguns petistas passavam a arrancar o panfleto das mãos da gente simples do povo que acabava de receber o papel. Um de nossos companheiros se afastou, rumo ao estacionamento, para buscar mais panfletos em seu carro. Péssima ideia. Foi seguido. Ao abrir o carro, foi agarrado por petistas enquanto outros se enfiavam no automóvel recolhendo pacotes com os panfletos.
Um dos policiais que nos seguiam e nos cercavam, retirou seu revólver do coldre, colocando-o à frente, no cinto da calça. Eu estava atrás dele e observei claramente sua ação disfarçada. Um cidadão, cabelos grisalhos, aproximou-se de mim e sugeriu que chamássemos a imprensa com urgência, pois –achava ele– os policiais estavam “do lado dos petistas”.
Deu para imaginar perfeitamente os momentos dramáticos que o deputado italiano Calvo Sotelo viveu em 1936, nos instantes que antecederam seu assassinato pela polícia que “protegia” a ele e aos outros manifestantes na rua.
A atitude estranha do policial, que mudou sua arma de lugar, me preocupou. Passei à frente dele e, ostensivamente, abaixei-me para ler seu nome na lapela do uniforme. Li: CB Railson. Fixei longamente meu olhar no distintivo. Já havia terminado de ler, mas insisti fingindo ainda não ter lido: enfim ele percebeu que eu lera e gravara seu nome em minha mente.
Seguimos, atravessando a rua em passos largos. Os petistas nos seguiam aos gritos, dirigindo-nos palavrões e acusações gratuitas. Os policiais também.
De repente senti meu pé esquerdo preso por outro pé. Não havia um juiz para apitar a falta. Catei cavaco. Olhei para trás e percebi que não havia qualquer pedra drummondiana no caminho. O obstáculo covarde era o pé do Cabo Railson. Ele olhou para o lado, fingindo nada ter acontecido. Intimidei-me e corri para a frente, ao lado do Toninho. Nessa altura meus próprios companheiros de partido, os mais musculosos, professores de Academia de ginástica, não permitiam que ninguém se aproximasse de Toninho.
A Falange estava ultra-organizada, pois a tropa não se restringia à centena de petistas com suas camisas vermelhas. Na rua, paralelamente ao desfile patético e dramático, um carro de som enorme vomitava, por seus altofalantes, os mais ignóbeis impropérios. A população reagia com comentários de espanto.
A implantação da ditadura de Franco, na Espanha, levou ao poder a Falange, que se transformou em um partido fascista, extremamente eficiente na repressão às oposições políticas. O fanatismo e o desespero do PT, hoje, estão levando o partido ao extremo do absurdo, aperfeiçoando seus métodos de repressão a seus opositores. Na ânsia de se perpetuar no poder, o PT inicialmente apelou para a hoje famosa fórmula do mensalão, comprando consciências, votos e dignidades.
A prática de agente corruptor foi escancarada, denunciada, e, agora, ela passa a ser método difícil de ser efetivado. A violência, agora, parece ser o único método de ação política para aqueles desesperados que se apegaram ao poder. Vislumbrando cenários possíveis para 2014, ano da Copa, ano das eleições para o governo do DF, os petistas querem a todo custo inventar uma tábua da salvação para Agnelo, pois não dispõem de outro nome para sua nominata. Ao buscar cega e desesperadamente a tábua de salvação, apelam agora para as tábuas, os paus, as pedras, os socos, os empurrões, o roubo, a estupidez total.
Jorge Antunes
Secretario-Geral do PSOL-DF e professor aposentado da Universidade de Brasília-UnB
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Debate: Agnelo e a Corrupção e PSOL na luta
Venha Participar!
O PSOL convida você para participar de um debate sobre as denúncias de corrupção que o Governo Agnelo vem recebendo.
Enquanto Agnelo diz que basta a palavra do governador como garantia...
A população do DF diz que continua tudo igual: as alianças, a corrupção, a lamentável situação da Saúde, da Educação, as áreas de lazer e os espaços públicos abandonados e o transporte público cada vez pior!
Debate: Agnelo e a Corrupção e PSOL na luta
Data: 20 de novembro, às 10h00
Local: QNL 23 BLOCO D - Ceilândia
Ed. Areia Dourada (salão de festas)
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Após protesto, 150 são demitidos em usina de Belo Monte
O consórcio Norte Energia, construtor da hidrelétrica de Belo Monte, demitiu 150 trabalhadores hoje após um protesto por melhores condições de trabalho.
Eles haviam paralisado as atividades na manhã do último sábado e, no mesmo dia, apresentaram reivindicações à diretoria de Belo Monte.
O protesto foi no canteiro de obras da usina em Vitória do Xingu, a 945 km de Belém (oeste do Pará). Lá, existem 1.800 trabalhadores.
Hoje eles foram surpreendidos com as demissões ao chegarem no canteiro de obras.
Segundo os trabalhadores, uma lista com os nomes dos demissionários havia sido colocada na entrada do local. De lá, eles foram levados até a rodoviária de Anapu (a 179 km de Vitória do Xingu), de onde retornariam a suas cidades natais.
Uma das queixas dos trabalhadores é o desvio de função. "Estão colocando pedreiros para trabalhar em serviços gerais", afirmou José Antônio Cardoso, um líderes do protesto e um dos demitidos.
Outras reivindicações são aumento salarial, aumento do valor do vale-alimentação e uma diminuição no intervalo das folgas para visita à família, atualmente de seis meses (benefício dos que moram fora da região).
O consórcio não comentou se as demissões tiveram relação com o protesto. Os diretores de Belo Monte passaram o dia em reunião e não responderam aos questionamentos da reportagem.
A assessoria de comunicação confirmou as demissões e disse que foram cerca de 150. Os trabalhadores falam em 170 demitidos.
No mês passado, um outro protesto --liderado por índios-- paralisou as obras da usina em protesto aos possíveis impactos de Belo Monte no rio Xingu.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Amanhã: Atividade no Santuário dos Pajés!
* Leve sua poesia, música e vontade de compartilhar arte pelo Santuário! *
* TRAGA A SUA CANECA *
* Proibida a entrada com bebidas alcóolicas e drogas ilícitas - RESPEITEM O SANTUÁRIO *
Ps: Tragam frutas, pão e o que quiserem para que possamos fazer um grande lanche comunitário no final da tarde!
15 de novembro: Marcha contra Corrução em Brasília
domingo, 13 de novembro de 2011
Ato contra a militarização da USP reúne 5000 nas ruas do centro
DCE livre da USP
O dia de ontem entrará para a história do movimento estudantil da USP. Três dias depois da intervenção da Tropa de Choque na universidade, mais de 5000 estudantes, professores e funcionários, se reuniram no centro da cidade de São Paulo em ato contra a militarização da USP, por um plano alternativo de segurança nos campi e pela retirada de todos os processos movidos contra estudantes por motivos políticos.
O ato, que teve início e encerrou-se no Largo São Francisco, percorreu diversas ruas do centro de São Paulo, dialogando com a população paulistana, passando pelas ocupações urbanas e defendendo democracia não somente na USP, mas em toda a cidade. Estiveram presentes diversos movimentos sociais, sindicatos e intelectuais, como Plínio de Arruda Sampaio e Jorge Luiz Souto Maior.
Três dias depois da intervenção da Tropa de Choque na USP, a resposta do movimento estudantil não poderia ter sido melhor: um grande ato pela autonomia universitária, que transcorreu de maneira tranqüila e dialogou com toda a sociedade. Demonstramos nosso repudio à intervenção militar na USP e ao reitor da universidade, João Grandino Rodas, grande responsável pelo lamentável ocorrido de segunda-feira.
Assembleia geral reúne 2000 no salão nobre da Faculdade de Direito: uma aula democracia!
Logo após o ato, foi realizada a assembléia geral dos estudantes da USP. O salão nobre da Faculdade de Direito, decorado por quadros e estátuas aristocráticas, foi tomado por mais de 2000 estudantes que deliberaram pela continuidade da greve.
No ponto de informes, ficou claro o enraizamento da mobilização. Estudantes de dezenas de faculdades da USP relataram a realização de assembléias e debates em seus cursos e a indignação de todos com a atual gestão da reitoria. Na mesma Faculdade de Direito, demonstramos que Rodas é persona non grata na USP inteira!
A assembléia aprovou a convocação de Rodas para uma audiência pública com os estudantes na quarta-feira, 16/11 a partir das 18horas na frente da reitoria. Precisamos exigir explicações imediatas da Reitoria e que ela atenda às reivindicações da greve dos estudantes. Por isso, no mesmo dia, está marcado um ato em frente à reitoria exigindo a presença do reitor na audiênia.
O dia de ontem foi capaz de demonstrar a força do movimento estudantil e da organização coletiva para defender a universidade. Demos uma verdadeira aula de democracia para o reitor da USP e o governador do estado, Geraldo Alckmin. E é somente o começo!
Segurança SIM; PM não!
DCE-Livre da USP – gestão “Todas as Vozes”
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O outro lado da USP
domingo, 6 de novembro de 2011
ATO EM DEFESA DA VIDA DE MARCELO FREIXO EM SÃO PAULO
Deputado pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo é referência internacional no combate ao crime organizado e na defesa dos direitos humanos. Presidiu a CPI das Milícias e das Armas e foi reponsável pela prisão de policiais e parlamentares corruptos. Diante dos fortes planos para executá-lo teve que deixar o país para garantir a sua sobrevivência e continuar sua luta. Exigimos compromisso dos governantes para preservar a vida de Freixo e a luta contra as milícias! Participe! Essa é uma luta de todos!