Centenas de mulheres pararam as ruas do centro da cidade de Campinas em memória do mês internacional de Luta das Mulheres. Muita destas militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Sindicato dos Metalúrgicos, do Sindicato dos Correios, do Sindicato dos Químicos, do PSOL, do movimento estudantil, do vídeo Kulatra, dos mandatos dos vereadores Marcela Moreira e Paulo Búfalo (PSOL), entre outros. Houve uma concentração na frente da Catedral de Campinas e, logo em seguida, cerca de 500 pessoas marcharam até a Prefeitura, seguindo pelas seguintes ruas: Francisco Glicério, Moraes Salles, Irmã Serafina e avenida Anchieta.
As principais reivindicações, principalmente junto ao governo Hélio, eram: creches em período integral, atendimento público e de qualidade nos postos de saúde, acesso a exames específicos, ampliação da licença-maternidade, financiamento público para a construção de Centro de Reabilitação para Agressores, educação sexual na grade curricular das escolas, moradia popular e digna para as mulheres. Essas reivindicações foram detalhadas em um documento que foi protocolado na Prefeitura.
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