Quando vereador da cidade de São Paulo o professor Carlos Giannazi aprovou em duas ocasiões, na Câmara Municipal, projetos de lei para garantir a meia entrada aos professores da rede de ensino da capital, porém ambos foram vetados pelo poder executivo: em 2003, pela então prefeita Marta Suplicy, e em 2005, quando José Serra era o prefeito da capital.
"Os professores devem, pela importância de sua função na formação da sociedade, ter acesso facilitado aos bens culturais produzidos e apresentados por ela, e para isso precisam assistir a peças de teatro, filmes, exposições de arte, apresentações musicais, etc. Quem ganha com isso, além do próprio professor, é o aluno, que terá contato com um profissional mais qualificado", salientou Giannazi, reafirmando que por conta dos baixos salários recebidos os professores ficam anos sem freqüentar um cinema, um teatro, uma galeria de arte ou uma sala de espetáculos.
O projeto ora aprovado pela Alesp, que teve parecer favorável em todas as comissões, seguiu para o Palácio dos Bandeirantes, onde o governador pode sancioná-lo — transformando-o em lei — ou vetá-lo.
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